Pés na Salvação

25 de setembro de 2016

Ciência do Bom Viver



Fonte: http://centrowhite.org.br/downloads/ebooks/



Resumo do livro - Ciência do Bom Viver


O trabalho do médico missionário é importante, além de outros fatores, porque que ele pode orar ao Senhor para que o enfermo seja curado. Os pais devem dedicar atenção para brincar e se dedicar aos filhos. Jesus realizava curas e nós podemos, também, nos dedicar a fazer o bem para aliviar as dores causadas pelo pecado.


Os remédios naturais devem ser usados para a cura das enfermidades. Devemos nos dedicar a fazer o bem para a nossa comunidade, nos envolvendo com ela para levarmos o amor de Cristo adiante. A saúde humana fica comprometida nas grandes cidades, por causa do ar poluído e de outras tentações que chegam aos residentes. Uma vida no campo é mais recomendada pelo trabalho com a terra para o sustento. É preciso de pessoas de firme caráter para servir de exemplo aos outros, seja na saúde, seja em transações comerciais.


Ellen recomenda que se consuma uma dieta leve, por volta de 3 variedades em cada refeição. Duas a três refeições por dia são recomendadas, com intervalos de umas 4-5h entre elas. A dieta de um trabalhador braçal deve ser diferente da de um que usa mais o intelecto para fazer suas atividades.


A circulação do sangue é muito importante para a saúde do corpo, sendo que as extremidades do corpo devem estar aquecidas para uma boa circulação. Os alimentos também interferem. O ar puro deve ser livremente circulado em um ambiente bem arejado. A luz solar é importante, além de ser para a natureza, para a saúde corporal. O vestuário deve ser simples e digno.


As bebidas intoxicantes, como o álcool e certos chás [obs: acredito que os de cafeína], o fumo e os alimentos cárneos, esses devem ser evitados. O vendedor de bebidas tem responsabilidade nos problemas decorrentes dos vícios.


A mãe e o pai devem se dedicar na educação dos filhos, sendo que deve ser ensinado desde cedo o grande poder da oração ao Senhor. A mobília da casa deve ser simples e agradável.


A natureza nos revela a obra de Deus. O muito estudar, quando não é colocado em prática, pode se tornar um problema. O trabalho missionário depende de pessoas disponíveis, sendo que o mais hábil deve colocar em prática o que aprendeu para a salvação de pessoas. A literatura com base cristão é mais edificante que a secular, pois a última não contém a sabedoria do amor de Deus.


O amor às pessoas deve ser demonstrado no trato com elas, ainda mais com os defeitos que cada ser humano tem. O corpo humano bem cuidado pode fazer mais pela sociedade.



Observação: Após a leitura do livro todo, o resumo deste livro foi feita com base na leitura do índice, sendo que não resumi capítulo a capítulo, como fazia antes. O livro ensina como estar bem de saúde e como melhorar o ambiente em que vivemos, além de outros ensinos valiosos. Que Deus te abençoe!

28 de agosto de 2016

Patriarcas e Profetas


Fonte: http://centrowhite.org.br/downloads/ebooks/


Resumo do livro - Patriarcas e Profetas



A criação e o dilúvio

O pecado foi permitido por causa do livre-arbítrio que há entre os seres do universo, sendo que Lúcifer se rebelou contra a perfeita lei de Deus e, sendo ele movido por mentiras e enganos, o mal se originou no céu e chegou até a Terra. Adão e Eva viviam em uma terra linda e paradisíaca, e um animal (eles não falam) causou espanto em Eva por falar com ela e a convenceu a comer do fruto. Eva comeu e deu o fruto a Adão, que hesitou em comê-lo, mas cedeu por amor a Eva, e, dessa forma, o pecado foi originado. A Terra, quando fora criada pelo Senhor, era de grande beleza e perfeição, e Adão e Eva eram a “imagem e semelhança de Deus”.

Caim teve inveja de Abel e matou-o porque este fora obediente a Deus. A maldade e a idolatria começava a reinar entre os homens, fazendo-os a se afastarem cada vez mais de Deus.

O dilúvio veio para dar o justo castigo por imensas iniqüidades cometidas pelos homens, por haver o mal se multiplicado em grande forma. Os elementos da perfeita Terra da época da criação foram soterrados e viraram óleo e carvão, sendo, também, elementos que influenciam em desastres naturais até os dias de hoje, conforme explica a sra. White.

O sétimo dia é considerado o memorial da criação, pois foi o dia em que Deus repousou na semana da criação.


Torre de Babel e Abraão

Homens tentaram construir a torre de Babel para demonstrarem seu pode de engenharia e (por não confiarem na promessa de que Deus não enviaria mais um dilúvio) para não sofrerem com um novo dilúvio. Acabaram por ter o idioma em que falavam confundidos, não conseguindo completar a construção da Torre por falta de comunicação entre os construtores.

Abraão teve grande fé em Deus, sendo um homem de grande caráter inclusive para com os habitantes das terras por onde passou. Seu exemplo de fé e de vida serviram como inspiração para muitos que conviveram com ele, inspirando pessoas até o dia de hoje. A grande família que peregrinava com ele pôde aprender mais do Deus vivo. Abraão pôde testemunhar de sua grande fidelidade ao Senhor ao ponto de confiar que Deus era poderoso para até mesmo ressuscitar Isaque, o filho da promessa, quando foi solicitado que o oferecesse em sacrifício.


Sodoma e Isaque

Sodoma foi destruída pela sua iniqüidade. Ló foi salvo do meio dela pelo anjo do Senhor.
Isaque encontrou Rebeca e formaram um casal feliz, sendo influenciados pela prudente escolha de Abraão (de escolher alguém que o Senhor aprovasse para ser a companheira de seu filho Isaque) e pela fé em Deus.


Jacó e a sua fé

Jacó cometeu enganos que o afetaram ao longo da sua vida, mas Deus foi misericordioso para com ele. Seu futuro foi próspero, apesar das labutas, devido à sua grande fé no Redentor, o Qual lhe transmitia confiança nas promessas feitas à Abraão e Isaque.
Esaú desprezou o serviço sacerdotal conferido ao primogênito e foi tido como profano, e Jacó, de forma errada, se apossou (precipitadamente) da primogenitura por valorizar a fé em Deus. O Senhor era poderoso para fazer com que Jacó fosse o herdeiro das promessas, mas o patriarca agiu sem medir as consequências. Deus foi fiel à Jacó e, também, ajudou a Esaú.


José e seus irmãos

José passou por grandes dificuldades, ainda mais por ter sido invejado por seus irmãos. Mesmo em meio às dificuldades por que passou, ele foi fiel ao Senhor e Deus lhe fez ser uma benção para sua família, ao suprir as necessidades dela numa época de fome em Canaã e no Egito.
José foi um grande administrador, tendo sido grandemente apoiado por Deus.
Seus irmãos tiveram uma mudança de caráter e se arrependeram de seus erros. José foi misericordioso com eles.
A Bíblia demonstra os erros e os acertos de seus participantes para que nós possamos aprender com a vida deles. Ela não mostra apenas os lados positivos, pois eles também foram tão pecadores quanto nós.


Moisés e o Êxodo

Moisés foi educado na fé de sua mãe e, com base nessa educação, ele permaneceu fiel á fé que aprendera em sua juventude. Depois ele recebeu grande aprendizado nos conhecimentos egípcios, sendo que a fé no Deus de Israel permaneceu. De forma possivelmente precipitada, Moisés acabou matando um egípcio quando este afligia um hebreu. O povo hebreu clamava por uma libertação da opressão egípcia, e Moisés, pelas promessas feitas por Deus, achou que poderia ser o libertador, mas ele ainda não estava preparado. O exílio em Midiã o preparou para a vida de libertador, e Deus o moldou para a grande missão.

A páscoa foi comida apressadamente por causa do grande evento que estava prestes a acontecer. O cordeiro pascal morto por cada família israelita representava o Libertador que haveria de entregar a Sua vida por todos nós: Jesus Cristo.
Está escrito, também, que os magos usaram de mágica para imitar a serpente que foi transformada da vara de Arão, sendo que Satanás não tem poder para criar vida, por isso as serpentes pareciam reais, mas foram tragadas pela serpente de Arão e Moisés. Após as pragas, o povo de Israel foi libertado do Egito, atravessando em seco o Mar Vermelho rumo à terra de Canaã. Deus prudentemente guiou o povo de Israel rumo a libertação, provendo os israelitas do necessário para a vida. A sra. White testifica que muitos incrédulos (talvez egípcios) partiram com o povo de Israel e, pela falta de fé, trouxeram grandes problemas para o ânimo do povo exilado.


10 Mandamentos e a idolatria

Os mandamentos foram dados a Moisés para guiar o povo de Israel (e todos nós, também) nos caminhos do Senhor. Os mandamentos levam o fiel a um caminho de felicidade e de pureza diante de Deus e dos homens. Moisés teve de se santificar para conversar com o Senhor.

Com Moisés no cume do monte recebendo os Mandamentos de Deus, o povo achou que ele tinha sumido, mesmo com evidências claras da presença do Senhor, e decidiram fazer um ídolo a semelhança do que viam no Egito. Você lembra da “gente misturada” que saiu do Egito com o povo hebreu? Ellen White diz que eles foram dos primeiros a incentivar a incredulidade e a seguir rituais pagãos, em vez de usar o tempo que Moisés estava ausente para meditar na lei do Senhor. Arão, em vez de dizer não e exortar o povo a seguir a Deus (pois ele recebera mais instrução na fé), deixou o povo se corromper e se uniu à eles na apostasia. Deus avisou Moisés do pecado do povo, e ele desceu do monte e destruiu o bezerro de ouro.


A santidade da Lei de Deus

Nadabe e Abiú morreram por agir de maneira desrespeitosa quando iam fazer o serviço sacerdotal. Esse erro acabou mostrando para a nação quão deve ser respeitada a Lei de Deus, que tem como um dos objetivos demonstrar quanto Ele é misericordioso e justo. A morte de ambos foi por não terem levado em conta a santidade do serviço que faziam. O tabernáculo terrestre foi construído a semelhança do que há no céu, onde o Senhor Jesus intercede por nós. O tabernáculo mostrava a santidade de Deus e ajudava no simbolismo e no ritual da expiação do pecado, sendo que ambos apontavam para o sacrifício de Jesus Cristo.

O povo continuava a murmurar no deserto, mesmo com tantas demonstrações do poder de Deus. Os que não tinham fé firme eram os primeiros a reclamarem contra Moisés e o Senhor. Jetro recomendou e Deus aprovou que Moisés tivesse ajudantes nas questões judiciais sobre o grande povo. Miriã e Arão tiveram ciúmes da decisão de Moisés e, por terem sido movidos de um mal sentimento, acabaram sendo punidos por contestar a liderança de Moisés.

A lei do Senhor é imutável e é para o bem de nossas vidas, sendo que a glória dEle não pode ser vista claramente por nós, mas poderá vir a ser. Deus deixa a Lei para a nossa própria felicidade e bem-estar.


Os 12 espias e a rebelião de Coré e seus seguidores

Os 12 espias (um de cada tribo de Israel) foram enviados à terra de Canaã e, passados 40 dias, retornaram para o arraial de Israel com os frutos da Terra e os relatos de quem eram os cananeus. O povo cananeu era de bom porte físico e com cidades muradas, fatos que deixaram os israelitas muito desanimados em conquistar a terra prometida. Eles não confiaram que Deus iria adiante deles para dar a conquista da terra e murmuraram contra o Senhor, o Qual tanto fez pela nação. Apenas Josué e Calebe, dois dos doze, animaram o povo a confiar no Senhor, a ponto de quase serem apedrejados por isso. Seus adversários, os outros espias, foram enfraquecidos por Deus quando iam apedrejar os dois fiéis e toda a geração de incrédulos haveria de perecer, sendo que seus filhos entrariam na terra prometida por Deus.

Coré e alguns outros não estavam satisfeitos com a liderança de Moisés (que, segundo a Bíblia, era considerado o homem mais manso da Terra) achando que ele teria enganado o povo para eles perecerem no deserto e se apossar das riquezas da nação, e então moveram uma rebelião contra o líder, mas Deus interferiu e enviou sua sentença punindo os infiéis, sendo que eles tiveram tempo para se arrepender dos pensamentos injustos contra a liderança de Moisés.


Terra de Canaã, Balaão e a visão de Moisés

Os israelitas começaram a vencer as nações que habitavam perto da Terra Prometida, pois Deus dera muito tempo para que elas se arrependessem dos pecados e, como isso não aconteceu, a retribuição pelos pecados veio após anos e anos das mais vis iniquidades.
Vendo que Israel vinha vencendo nações mais fortes do que ele, por causa da força sobrenatural que vinha de Deus, Balaque, rei dos moabitas, decidiu fazer com que o respeitado Balaão lançasse uma maldição sobre Israel, para que os hebreus pudessem ser derrotados. Balaão, movido pela cobiça aos ganhos, estava com dificuldades em dizer não a oferta do rei e o Senhor disse para ele ir ter com o rei, mas falar o que o Soberano ordenasse. Balaão pronunciou bênçãos sobre Israel, pois Deus assim o quis, e causou espanto em todos os moabitas. Depois Balaão, ainda motivado pela cobiça, voltou a se encontrar com os moabitas e sugeriu que eles pudessem fazer com que Israel sucumbisse a idolatria, o que foi atendido e dado início a um plano que foi bem sucedido, sendo que eles começaram a se infiltrar entre os hebreus e conseguiram levá-los à idolatria, causando derrotas à nação israelita. Moisés foi informado de tudo isso e organizou o povo para combater o paganismo, sob as ordens de Deus.

Quando Israel estava com Deus, eles venciam, quando não, perdiam. A intenção de Deus era colocá-los de imediato na terra de Canaã, mas a infidelidade do povo fez com que isso durasse 40 anos. O Senhor proveu tudo para Israel ao longo de todo esse tempo

Moisés, depois de tanto tempo de labuta, ainda com vigor, rogou ao Senhor que pudesse entrar na terra Prometida, o que não foi atendido, mas Deus proporcionou uma visão especial ao seu fiel servo: ele pôde ver a bela terra que Israel viria a receber, através da vista do monte Nebo, e ainda pôde ver, em visão vinda do Senhor, a história de Israel nos tempos futuros, chegando até aos tempos de Jesus Cristo, da destruição romana e da redenção com o advento do Salvador. Ele foi sepultado pelos anjos do Senhor, mas foi ressuscitado porque Cristo pagou (ao morrer na cruz) o preço de poder dar novamente vida a quem morreu.


Pecado destruidor, testemunhas e o dízimo

Deus dera ordens claras em relação à como proceder com a conquista das terras em Canaã, para destruírem tudo a fim de se evitar a contaminação da idolatria, e os israelitas iam vencendo, quando confiavam em Deus, nações mais fortes do que eles. Mas uma derrota ocorreu quando iam tomar uma cidade com menos poder do que as outras conquistadas, pois confiaram mais em si mesmos do que em Deus e tinha um grande pecado no meio da congregação que precisou ser lançado sortes para se achar o culpado, sob a orientação do Senhor, até chegar em Acã, que havia tomado e ocultado pertences dos conquistados, mesmo com o Senhor dizendo para não fazer coisa semelhante. O pecado é abominável ao Senhor, e Acã não demonstrara arrependimento do seu erro e foi apedrejado por ter descumprido a ordem clara dada pelo Senhor e isso serviu como exemplo para a nação. Pode parecer estranho um Deus de amor agir com tanta severidade, mas o pecado gera a morte e o mesmo não pode ser expiado sem morte, sendo que Jesus Cristo morreu para expiar todos os pecados. A nação conquistou a terra de Canaã, o fiel líder Josué exortou o povo a ter em memória a lei de Deus. A idolatria foi aparecendo aos poucos entre o povo, pois eles não continuaram a conquistar as nações cananitas que ainda restaram. O povo não confiou que o Senhor daria a vitória sobre as nações restantes de Canaã e preferiram repousar, sendo depois contaminados por eles.

Também foi citado na lei de Deus, e depois reforçado por Jesus, no Novo Testamento, que deveria haver condenações pelo depoimento de duas ou mais testemunhas.

O dízimo foi dado pelos patriarcas e instituído para a nação de Israel para sustentar o serviço dos levitas e como uma lembrança de que a riqueza vem do Senhor. Os israelitas contribuiam, geralmente, com cerca de 25% de sua renda e eram grandemente abençoados, pois a oferta fazia-os se lembrar de que a riqueza provém de Deus e que pra Ele devem ser todas as coisas.


Combate a pobreza, Gideão, Sansão, idolatria e Samuel

Deus instituiu leis no combate a pobreza, para que todos os israelitas tivessem condições dignas de vida. Eles deveriam se lembrar de que o fruto de seu trabalho vem de Deus, e que deveriam repartir com os menos favorecidos, para que não houvesse pobres entre eles. As viúvas e os órfãos também tinham direito a receber das ofertas do povo.

O Senhor instituiu festas solenes para que o povo hebreu pudesse ter em memória o concerto de Deus com eles, e pudessem se alegrar, junto com Jeová, nos feriados.

O povo de Israel, após se estabelecer em Canaã, ainda mais após a morte do grande líder Josué, começou a absorver a idolatria dos cananeus (por não terem destruído totalmente suas construções idólatras e nem os próprios cananeus, fazendo concertos com eles, que lhes desviavam da santidade perante Deus). Com a idolatria em alta, a nação começou a se enfraquecer espiritualmente e invasões gentias (não-israelitas) começaram a ocorrer em Israel, e Deus levantou juízes para que eles pudessem livrar a Israel. Gideão e Sansão foram dois juízes escolhidos por Deus, sendo eleitos pelo Senhor para propósitos nobres. Gideão teve uma liderança vitoriosa e Sansão teve turbulências por causa do casamento com mulheres pagãs. Deus livrou o povo de seus invasores, quando eles se arrependiam das desgraças que vinham sobre eles por causa das maldades que praticavam.

Ana e Elcana foram pessoas de fé. Elcana teve uma segunda esposa chamada Penina, a qual teve filhos, e isso ela usava como ocasião para provocar Ana. Não aguentando mais as afrontas, Ana fez uma oração em Siló (cidade onde estava o santuário de Deus), Israel, dizendo que se o Senhor atendesse ao desejo dela de ter um filho ela o educaria para se dedicar ao Senhor. Tempos depois, o pedido foi atendido e Samuel nasceu e foi educado para servir ao Senhor, tendo passado tempo com o sacerdote Eli, sendo que o sacerdote o tratou como um filho. Samuel tinha grande fé em Deus e agia com dignidade, diferentemente dos profanos filhos de Eli.


Arca da aliança e os nobres ensinos da Bíblia

Eli, preferindo a paz, não corrigia seus filhos e era um pai negligente. Os filhos dele, Hofni e Finéias, agiam com grande desrespeito ao Senhor no serviço sacerdotal, sendo que, dentre os males, ganhavam ilicitamente em cima dos sacrifícios do povo. Com todo esse cenário de erro na casa de Deus, os israelitas quiseram levar a sagrada arca (a qual era velada pelos anjos de Deus) para o combate com os filisteus, para que pudessem vencer sem consultar ao Senhor. Os israelitas foram derrotados, por causa de não terem consultado Deus, e terem cometido a loucura de levar a arca para o combate. Os filisteus venceram, mataram Hofni e Finéias, levaram a arca (eles achavam que a arca era o temido deus que dava vitória aos hebreus) para o seu território, mas lá a arca começou a gerar calamidades entre o povo, e depois videntes recomendaram que ela fosse devolvida a Israel. Os filisteus colocaram a arca sobre vacas, sem nenhum humano guiando-as, e, como elas foram rumo ao território de Israel, se convenceram de que o Senhor realmente os castigou com as enfermidades. O povo de Israel não tratou com o devido respeito a arca de Deus, e tiveram problemas com isso, também. O Senhor não deixou que os gentios triunfassem sobre o seu povo.

Samuel, após a morte de Eli e seus dois filhos, começou a ser o juiz e sacerdote em Israel. Sua vida foi de muita humildade e dedicação em levar o povo para Deus, e ele teve êxito nisso. Seus dois filhos também eram rebeldes e não agiam adequadamente para serem os lideres do povo de Israel.
No capítulo 58 (“As escolas dos profetas”) é dito que Samuel começou as escolas dos profetas, em que eles eram ensinados nos caminhos do Senhor, para terem zelo e conhecimento da Sua lei. O labor no campo os fortalecia, e eles tinham uma boa saúde física e mental. O sistema educacional pode aprender muito com a Bíblia e as antigas escolas em Israel. Com uma boa saúde física e mental, a pessoa pode trabalhar para alcançar os sonhos, estando em acordo com as mais altas ambições de Deus para a vida de cada um de nós. O pecado e a sua maldição seriam evitados, não por medo, mas por nobreza de caráter. A Bíblia ensina os mais altos valores para a formação de pessoas.

Israel queria um rei porque as outras nações tinham um, e rejeitaram a teocracia que tanto os beneficiara acima dos pagãos. O povo não estava satisfeito com a humilde e dedicada liderança de Samuel e rogaram por um rei. Samuel orou por isso ao Senhor, sendo que Deus disse que o povo não tinha rejeitado o profeta, mas ao Soberano Rei de Israel. Deus foi misericordioso e Saul foi escolhido por Ele, sendo um homem de grande aparência física, mas com um caráter falho. Samuel alertara o povo da maldade que eles fizeram em escolher um rei, alertando-os da carga que teriam que suportar para sustentar o reino. Quando o Espírito do Senhor se apossava de Saul, seu caráter era mudado para algo nobre. Saul venceu, com o exército de Israel e com a bênção de Deus, aos amonitas que haviam ameaçado invadir o território hebreu ao leste do rio Jordão.

A decadência do reinado de Saul começou a ocorrer quando o rei ficou impaciente com a demora de Samuel para começar o sacrifício ao Senhor para eles saírem à guerra. Samuel tinha avisado do tempo de espera para ele retornar a Saul e fazer o sacrifício, sendo que somente o profeta poderia realizar os serviços do sacerdócio, mas Saul, por falta de fé, resolveu as coisas por si, tendo feito o sacrifício sacerdotal em lugar de Samuel. Deus disse a Samuel que Saul fora rejeitado pela sua desobediência e que outro seria colocado no lugar dele.


Desobediência de Saul e a fidelidade de Davi

Jônatas, filho de Saul, saiu para combater os inimigos de Israel e abriu caminho para a vitória, sendo que depois o exército de Saul veio e terminou de vencer o inimigo. Saul quis tomar a glória pra si desse ato, fazendo um voto precipitado, e Jônatas, sem saber, descumpriu o injusto voto, sendo que Saul queria matá-lo por ter infringindo o juramento e, também, para mostrar sua autoridade sobre o povo, mas os homens não deixaram Jônatas ser morto.

Quando o exército de Saul venceu os amalequitas, fora dito por Deus que Saul deveria exterminar tudo deles (os amalequitas eram um povo idólatra que queria destruir Israel desde o tempo que eles estavam peregrinando para chegar a Canaã, cerca de 400 anos antes, sendo que Deus concedeu, e concede a outras nações, grande tempo para que o povo se arrependesse. Entre eles habitavam os queneus, povo temente a Deus e o cunhado de Moisés tinha ligação com eles e foram poupados.) mas o rei poupou o cruel Agague, rei deles, e o melhor do gado amalequita, sendo que os animais foram poupados com o pretexto de sacrifício ao Senhor, mas com a intenção deles preservarem o próprio gado para o sacrifício ao Senhor. Deus desaprovou a desobediência de Saul, Samuel foi passar a mensagem ao rei, e matou o rei Agague, que era tido como o pior dentre os amalequitas.

Samuel desaprovou Saul, por mandado de Deus, mas continuou com dó dele. Saul sabia que Samuel era um profeta de Deus e Samuel tinha afeição por Saul, mas o rei passou a evitar as repreensões de Samuel. O rei tinha noção de que o povo respeitava mais ao profeta Samuel do que ele mesmo.

Deus disse para Samuel ungir o humilde e jovem pastor Davi, filho de Jessé. Os filhos de Jessé tinham nobre estatura e beleza física, e Samuel achou que o mais velho, por seu porte físico semelhante ao de Saul, seria o escolhido por Deus, mas não foi nem ele nem os outros 6 irmãos, e sim o mais novo: Davi, que cuidava das ovelhas de seu pai.
Samuel o ungiu, segundo o mandando de Deus, e foi embora. Davi trabalhava com humildade e dedicação no cuidado do rebanho. Ele teve paciência e confiança para que Deus o chamasse no tempo que o Senhor achasse melhor. Enquanto trabalhava, tocava sua harpa, com músicas que os anjos se deleitavam, e crescia em adoração ao Senhor. A solidão e a contemplação da natureza faziam parte de seu trabalho, mas ambas também ajudaram no desenvolvimento do futuro homem nobre que ele viria a ser. Davi não era um homem de caráter perfeito, mas era fiel ao Senhor.
Ele foi chamado para tocar harpa para ajudar o enfraquecido espírito de Saul. No combate com os filisteus, Davi se dispôs, com fé em Deus, para enfrentar o gigante Golias, o qual insultava o povo de Israel.


Morte de Samuel e Davi fugindo de Saul

Com o povo aclamando mais a Davi do que Saul, o rei passou a ter inveja de Davi, filho de Jessé. Saul começou a perseguir a Davi, e este fugiu da presença do rei. Davi demonstrou grande caráter, mas cometeu falhas por falta de fé quando estava aflito por causa das perseguições.
Saul, com o seu exército, perseguia a Davi e aos homens que estavam com ele, que eram cerca de 400. A perseguição se deu em várias localidades, pois Davi era alertado das intenções homicidas de Saul, assim como o rei era avisado de onde o fugitivo estava.

A morte do fiel juiz e profeta Samuel foi sentida por Davi e Saul. O rei continuava cada vez mais perseguindo a Davi, sendo que certa vez Saul, indo fazer suas necessidades dentro de uma caverna escura, não sabia que Davi e seus homens estavam lá dentro e o fugitivo, instigado pelos seus homens (ele não queria cortar e, depois que cortou, se arrependeu por ter danificado a roupa do ungido de Deus), cortou a orla do manto de Saul, depois saiu para fora e, com bondade, mostrou, diante de todos, o que havia feito a Saul, e o rei teve piedade da bondade de Davi, sendo que essa bondade não durou muito tempo, possivelmente pelo coração de Saul não ter abandonado seus pecados.

Davi e seus homens estavam fugindo de Saul quando se depararam com o rico e arrogante Nabal, que insultou os famintos homens do fugitivo. O filho de Jessé queria mantimento por ter ajudado aos servos de Nabal, mas este negou isso. Davi, não se controlando, ia se lançar para um ataque quando Abigail, esposa de Nabal, levou mantimentos e pediu desculpas pelo marido. Com a sua prudência, Abigail evitou uma possível revolta. Seu marido, que tinha participado de uma festa que tinha embriaguez e álcool, ficou embriagado, ouviu o que a sua mulher lhe disse (quando ele ficou sóbrio) e, pouco tempo depois, morreu. Abisai se tornou mulher de Davi, sendo que a poligamia dele trouxe problemas.

Saul voltou a perseguir Davi e, quando um pesado sono caiu sobre o rei e seus servos, Davi e Abisai foram ao arraial deles e pegaram a lança e a vasilha de água próximo a Saul, e depois eles mostraram tudo isso ao rei, que reconheceu que mais uma vez escapou da morte porque Davi fora misericordioso com ele.
Pensando que ainda seria morto por Saul, Davi foi, junto com 600 homens de seu exército, para a terra dos filisteus, que sempre faziam guerra aos hebreus. O rei filisteu ficou lisonjeado com isso, e permitiu que Davi fosse habitar numa cidade (Davi escolheu uma cidade com menor influência da idolatria pagã). Davi passou por essa situação (de achar que tinha que ir para a Filístia) por falta de fé, sendo que o Senhor era com ele.


A morte de Saul e o reinado turbulento de Davi


Satanás instigou o rei Saul a perseguir Davi pela inveja, ao mesmo tempo em que fazia com que o rei se autodestruísse, sendo que isso ocorreu.
No combate entre os filisteus e Israel, Saul, que saíra com seu exército para combate, se suicidou ao ver que corria risco de morte. Jônatas (grande amigo de Davi), seu filho, também foi morto na batalha. Saul havia consultado uma feiticeira para que ela lhe desse instruções sobre a guerra, pois o Senhor se negara a atender o que Saul planejava. A feiticeira invocou um espírito, que Saul achou que era o falecido profeta Samuel, o qual advertiu sobre a derrota perante os filisteus.
O corpo de Saul foi dignamente enterrado pelos de Jabes-Gileade, após ele ser exibido como troféu pelos filisteus.

Os ensinamentos do espiritismo têm a ver com a prática da magia, sendo que Satanás ilude aos praticantes com alguns conhecimentos ditos ocultos, que levam o praticante ao desastre. Deus condenou a prática da feitiçaria.

Com o falecimento de Saul, Davi foi eleito rei na região de Judá, e Isbosete, filho de Saul, liderou em redor de Israel. Abner, que havia sido comandante do exército de Saul, motivou Isbosete, filho de Saul, a ser o rei em Israel, porém Joabe, parente de Davi, que viria a ser o chefe do exército do novo rei, o matou por vingança, pois Abner tinha matado um irmão (Asael, que foi morto pela insistência em perseguir Abner em uma guerra) de Joabe. Davi desaprovou veemente esse ato violento de Joabe.
Isbosete também foi morto e Davi passou a ser o rei de todo o Israel.
A arca de Deus foi hospedada na casa de um israelita, que foi grandemente abençoado, pois o povo não estava conseguindo transportá-la para outra cidade.

Israel conquistou terras ao redor e fez muitos tributários dos povos vizinhos, sob a liderança de Davi.

Muitos de nós achamos estar aptos para realizar alguma atividade de grandeza, sendo que, muitas vezes, a verdade é que não estamos. O Senhor confia atividades a pessoas que estão aptas, sendo que Ele nos capacita. Davi cometeu erros por confiar em si e na grandeza que o Senhor lhe dera. O rei traiu o fidelíssimo Urias, tomando a mulher dele, depois mandando Joabe colocá-lo na linha de batalha e matá-lo. Joabe obedeceu mais ao rei do que ao Senhor, cometendo um erro. Davi ocultou de Israel, por algum tempo, os seus crimes, mas o profeta Natã, orientado por Deus, contou uma história de um homem rico que fez injustiça com um homem pobre, o que Davi condenou e pronunciou um juízo para tal homem, sendo que Natã disse que o tal homem injusto era o rei. O filho de Jessé se humilhou diante do Senhor, que avisou dos juízos que iriam cair sobre a casa de Davi, mas o livrou da morte, pois um adúltero deveria ser punido com a morte. Davi sentiu grande dor quando o filho da relação adúltera com Bate-Seba (agora ex-mulher de Urias) adoeceu e morreu. O rei havia passado tempos prostrado em sinal de humilhação por causa desse pecado.

Com os erros cometidos, o rei Davi passou a viver com certa melancolia, tendo reflexos na educação dos filhos, e ele passou a se calar em lugar de fazer juízo, pois a intuição do pecado o afligira.
Alguns de seus filhos cometeram loucuras: Amnom estuprou sua irmã Tamar, e depois foi morto por Absalão, sendo que este último foi morto quando perseguia o rei Davi para tomar o reino dele. Quando o rei ungiu Salomão como seu sucessor, este acabou matando seu irmão Adonias, que antes havia sido presunçoso ao se autoproclamar novo rei de Israel.

Outro erro foi quando Davi ordenou que se fizesse o censo de Israel, fato que alarmou até o inescrupuloso general Joabe, o qual alertou o rei. Antes do censo ser terminado, Davi já reconhecera o erro e o profeta, transmitindo a palavra vinda de Deus, lhe deu três escolhas, sendo que o rei escolheu uma que a espada do Senhor viria por três dias sobre Israel, fato que levou a morte de por volta de 70 mil israelitas, o que fez o rei Davi se lamentar grandemente pelos mortos. O Senhor acabou usando as consequências do pecado de um para punir outros merecedores da retribuição pelo pecado.

Davi foi grandemente favorecido por Deus, para que o rei fosse o governador o qual levasse justiça ao povo, mas tudo isso teve um preço alto, devido às altas responsabilidades. O filho de Jessé cometeu pecados que levaram os gentios e os israelitas a blasfemarem do Deus de Israel, sendo que alguns até se sentiram na liberdade de cometerem tais atos. A história fica registrada para o nosso aprendizado.

Davi ungiu seu filho Salomão (filho dele com Bate-Seba) e manteve sua comunhão com o Senhor, até a sua velhice. Davi escreveu salmos e cânticos, ilustrando tristezas, alegrias, e dificuldades, sempre confiando no Senhor. Da linhagem dele vieram reis hebreus e o Senhor Jesus Cristo.

2 de maio de 2016

Fundamentos do lar cristão



Resumo do livro - Fundamentos do lar cristão

O sucesso da família cristã tem grande dependência de Deus. O Senhor concede a alegria e as diretrizes para que o lar seja feliz. Os pais devem educar os filhos com gentileza e amor, elogiando-os e disciplinando-os. O irmão e/ou a irmã fiel podem influenciar positivamente os outros irmãos na casa, através das orações e do exemplo de fé devotada em Deus. A oração deve ser empregada para se buscar a solução para os problemas, sendo que Jesus concede sabedoria aos que têm íntima relação com ele.
O livro recomenda muita prudência na escolha do cônjuge, e o divórcio é permitido apenas em situações de adultério por algum dos cônjuges. A mera paixão humana não deve ser somente o elemento para se constituir um casamento, sendo que a oração e a aprovação de Deus devem ser levados em conta. O trabalho doméstico e o cuidado da casa, assim como a sua higiene, é de extrema importância para a vida do casal. O cuidado dos filhos deve ser tido como grande estima. A diferença grande de idade pode ser prejudiciosa para o casal, por fatores como morte prematura do mais velho, deixando os filhos órfãos por causa da idade de um dos pais. A escolha do cônjuge ideal deve envolver vários fatores, sendo muito importante o fator da aprovação por parte de Deus. O casal será mais feliz se ambos se envolverem nos labores da vida matrimonial e um ajudar ao outro. 
Ellen aconselha diversas pessoas a suportarem problemas, dos mais simples aos mais graves, com o cônjuge. Ela estimula a fidelidade no lar e a servidão ao Senhor, ainda que surjam grandes provas na fé. Uma vida de fé ajudará a vencer os desafios.
A boa economia deve ser praticada pela família, investindo em saúde e uma boa alimentação. Os princípios da boa economia devem ser aprendidos por todos da família e Ellen faz diferentes recomendações a irmãos da igreja com a finalidade de equilibrar a vida deles. Os recursos não devem ser desperdiçados com extravagâncias, e devem ser empregados em elevar positivamente a condição da família. A obra evangelística da Igreja necessita de recursos bem empregados.
A fé deve ser exercida pelo casal, sendo que devemos nos submeter aos interesse de Jesus. As nossas vontades devem passar pela aprovação do Senhor, para que a felicidade reine entre no lar.
O nosso corpo não deve ser sujeito a más paixões, que denigrem o corpo, pois fomos comprados por grande preço pago por Cristo. A santificação deve fazer parte tanto física quanto mental da vida do casal. O bom ambiente familiar é fortalecido não somente por ações humanas, mas sim pela fé em Cristo.
As crianças são importantes para exercitar o cuidado do pai e da mãe, e devem ser educados com a responsabilidade de levá-los, desde cedo, para Cristo.
A responsabilidade de educar os filhos é do pai e da mãe, sendo que Deus concedeu esse dever aos pais. Nada deve substituir a boa educação vinda dos pais.
Ellen se posiciona fortemente quanto a famílias que tem numerosos filhos, mas com baixa qualidade na educação deles. Ela recomenda que os pais tenham raciocínio de se poderão educar com qualidade os filhos, e ,se não tiverem como sustentar a família, não é recomendável encher a casa de filhos.
Os pais devem dedicar atenção aos sentimentos dos filhos, e devem empreender tempo para se relacionar com eles. A desculpa de "não haver tempo para se dedicar aos filhos" não deve nunca ser usada, sendo que deve-se gastar menos tempo com outras atividades e aumentar o tempo gasto no convívio com os filhos.
O homem deve ser como se fosse o sacerdote, diante de Deus, da casa. Ele deve participar ativamente da vida da família e ajudar a esposa na criação dos filhos e também ser um só com ela.
A mãe deve se dedicar grandemente na educação dos filhos e no trabalho da casa. Nada diminui o valor do trabalho doméstico comparado ao trabalho do marido que sai de casa para trabalhar. Os filhos confiados pelo Senhor serão levados ao céu se as mães se dedicarem com zelo para a educação deles. Seu papel na educação dos filhos é crucial.
Os filhos devem ser educados desde cedo, para que cresçam no caminho do Senhor e sejam uma dádiva para o mundo. Toda a dedicação no cuidado deles será de grande benefício para a sociedade. Os filhos devem ajudar no trabalho doméstico, e os pais devem ensiná-los, com ternura. O trabalho doméstico é de grande importância e fortalecerá em muito os aspectos físicos e mentais do jovem. A preguiça deve ser combatida com o ativo trabalho doméstico. Os filhos devem ajudar os pais nas atividades diárias.
Cristo deve ser apresentado desde cedo pelos pais aos jovens, e uma espécie de filial da Igreja deve ser mantida no lar. A educação deve ser adaptada à idade dos filhos.
Devemos crescer na fé em Jesus, pois o diabo está constantemente, com seus anjos, tentando nos destruir. A fé e a comunhão cristã devem fazer parte de nossa rotina, para que possamos elevar nossos corações ao reino dos céus.

Os jornais sensacionalistas, e outros escritos, frequentemente trazem mensagens que aumentam a imaginação popular acerca de como praticar crimes sem ser pego. As músicas negativas e maus escritos podem ser usados pelo mal para cativar a mente e deturpá-la. As ficções e e romances são leituras que geralmente afastam o interesse do leitor pela Bíblia. Se a mente for acostumada a leituras frívolas, será difícil reter a atenção às Santas Escrituras. Todo o esforço em ler conteúdo edificante na fé e no caráter deve ser empregado.

Mensageiros da Esperança



Breve resumo do livro "Mensageiros da Esperança" (Fazem 5 meses que li esse livro e cito algumas poucas frases que resumem este livro).

Índice

Capítulo 1 — Nossas publicações e sua missão
Capítulo 2 — Obra não inferior a nenhuma outra
Capítulo 3 — Um chamado para os colportores-evangelistas
Capítulo 4 — Escolha de colportores-evangelistas
Capítulo 5 — Os estudantes e o evangelismo através da colportagem
Capítulo 6 — Uma obra de salvação de almas
Capítulo 7 — Entrega completa a Deus
Capítulo 8 — Plenamente preparado
Capítulo 9 — Exemplo nos hábitos, porte e vestuário
Capítulo 10 — Voz e dicção agradáveis
Capítulo 11 — Diligência no serviço
Capítulo 12 — Homem de oração
Capítulo 13 — Pontos de venda
Capítulo 14 — O colportor-evangelista e suas finanças
Capítulo 15 — Cooperando com outros obreiros do evangelho
Capítulo 16 — Guiados pelo Espírito de Deus
Capítulo 17 — Acompanhado por anjos
Capítulo 18 — Auxílio para cada dificuldade
Capítulo 19 — Livros que dão a mensagem
Capítulo 20 — Os grandes livros de nossa mensagem
Capítulo 21 — Publicações sobre saúde
Capítulo 22 — Mantendo o devido equilíbrio
Capítulo 23 — O trabalho ministerial de nossas revistas
Capítulo 24 — A grande influência de nossas publicações

Resumo

(1) O dever do colportor-evangelista de pregar as mensagens de saúde e da Bíblia para o mundo.

(2) A vida de muitas pessoas serão e são mudadas devido as mensagens pregadas pelos colportores.

(3) A oração e a dedicação são elementos que fazem o sucesso do colportor em sua missão evangelística.

História da Redenção



Resumo do livro "História da Redenção"

Comentário: Livro excelente que mostra, de forma resumida, mas com ótimos detalhes, a história desde o Gênesis até ao Apocalipse.

Índice

Capítulo 1 — A queda de Lúcifer
Capítulo 2 — A criação
Capítulo 3 — Conseqüências da rebelião
Capítulo 4 — Tentação e queda
Capítulo 5 — O plano da salvação
Capítulo 6 — Caim e Abel e suas ofertas
Capítulo 7 — Sete e Enoque
Capítulo 8 — O dilúvio
Capítulo 9 — A torre de Babel
Capítulo 10 — Abraão e a semente prometida
Capítulo 11 — O casamento de Isaque
Capítulo 12 — Jacó e Esaú
Capítulo 13 — Jacó e o anjo
Capítulo 14 — Os filhos de Israel
Capítulo 15 — O poder de Deus revelado
Capítulo 16 — Israel escapa da servidão
Capítulo 17 — Jornadas de Israel
Capítulo 18 — A lei de Deus
Capítulo 19 — O santuário
Capítulo 20 — Os espias e seu relatório
Capítulo 21 — O pecado de Moisés
Capítulo 22 — A morte de Moisés
Capítulo 23 — Entrando na terra prometida
Capítulo 24 — A arca de Deus e o sucesso de Israel
Capítulo 25 — O primeiro advento de Cristo
Capítulo 26 — O ministério de Cristo
Capítulo 27 — Cristo é traído
Capítulo 28 — O julgamento de Cristo
Capítulo 29 — A crucifixão de Cristo
Capítulo 30 — A ressurreição de Cristo
Capítulo 31 — A ascensão de Cristo
Capítulo 32 — O Pentecostes
Capítulo 33 — A cura do coxo
Capítulo 34 — Lealdade a Deus sob perseguição
Capítulo 35 — A organização do evangelho
Capítulo 36 — A morte de Estêvão
Capítulo 37 — A conversão de Saulo
Capítulo 38 — O início do ministério de Paulo
Capítulo 39 — O ministério de Pedro
Capítulo 40 — Pedro liberto da prisão
Capítulo 41 — Nas regiões distantes
Capítulo 42 — Anos de ministério de Paulo
Capítulo 43 — Martírio de Paulo e Pedro
Capítulo 44 — A grande apostasia
Capítulo 45 — O mistério da iniqüidade
Capítulo 46 — Os primeiros reformadores
Capítulo 47 — Lutero e a grande reforma
Capítulo 48 — Progressos da reforma
Capítulo 49 — Deixando de progredir
Capítulo 50 — A primeira mensagem angélica
Capítulo 51 — A segunda mensagem angélica
Capítulo 52 — O clamor da meia-noite
Capítulo 53 — O santuário
Capítulo 54 — A terceira mensagem angélica
Capítulo 55 — Uma firme plataforma
Capítulo 56 — Os enganos de Satanás
Capítulo 57 — Espiritismo
Capítulo 58 — O alto clamor
Capítulo 59 — O fim da graça
Capítulo 60 — O tempo da angústia de Jacó
Capítulo 61 — O livramento dos santos
Capítulo 62 — A recompensa dos santos
Capítulo 63 — O milênio
Capítulo 64 — A segunda ressurreição
Capítulo 65 — A coroação de Cristo
Capítulo 66 — A segunda morte

Capítulo 67 — A nova terra

A queda de Lúcifer, no céu, é descrita. Ele era um dos mais nobres anjos e se revoltou, por ciúmes de Cristo, contra Deus e seus anjos, e foi expulso do céu, junto com a terça parte do total de anjos. Assim começou o mal, vindo da inveja do diabo.
Com a queda, Lúcifer investiu, através da conversa da serpente (animal que não falava) no casal perfeito Adão e Eva e conseguiu fazer com que eles caíssem, dizendo que se eles comessem do fruto da árvore que Deus proibira, eles seriam iguais ao Senhor. Eva comeu e deu o fruto para seu marido, e ele também comeu e se tornaram conscientes do pecado. Deus expulsou-os do jardim perfeito e eles passaram a ser mortais.
A história continua com Caim e Abel, sendo que este último ofereceu o sacrifício que Deus havia pedido e, com o seu sacrifício rejeitado, Caim matou seu irmão Abel.
Depois, através de descendência de Sete, terceiro filho de Adão e Eva, houve pessoas que começaram a invocar o nome do Senhor.
Noé foi chamado para construir a arca e pregar para o povo pecador para que se arrependessem. O povo não se arrependeu e apenas Noé e sua família foram salvos no dilúvio enviado por Deus.
A construção da torre de Babel foi uma tentativa de evitar ao Senhor e de serem salvos caso viesse outra inundação mundial, sendo que Deus prometera a Noé que não haveria de destruir a Terra novamente por um dilúvio, sendo que colocou o arco-íris como sinal dessa nova promessa.
Depois veio a história conhecida de Abraão, Isaque e Jacó. São descritas falhas na fé que Abraão e Jacó tiveram, mas ambos venceram porque se dedicaram a seguir ao Senhor Que os chamara.
Moisés cresceu na família aristocrata do Egito, mas, após o chamado do Senhor, foi o líder que conduziu a nação de Israel para a liberdade, até chegarem na terra de Canaã. Josué foi o líder que ajudou a nação a conquistar a terra prometida por Deus aos descendentes de Jacó.
Jesus teve uma vida perfeita aqui na Terra. Sua bondade excede quaisquer descrições com palavras. Ele viveu para os outros, para cumprir o Plano da Salvação, o qual fora traçado desde a queda de Adão e Eva.
Cristo morreu por nós e para nos salvar.
Os fiéis que vieram após Jesus estavam com o Espírito Santo Que os compelia a dar passos largos no testemunho da fé no Salvador, e eles realizaram de forma grandiosa essa missão. Muitos foram convertidos para a fé cristã.
A Reforma Protestante foi um período em que a Bíblia voltou a ser estudada, iluminando um período de grandes trevas espirituais na Idade Média, que teve a morte de muitos de uma forma injusta.
As mensagens angélicas de Apocalipse 14 são descritas. Vivemos no período em que a história está próxima de se encerrar.
O paraíso e a maravilhosa volta de Jesus são descritos. Os ímpios, enganados por Satanás, serão como se nunca tivessem existido. Jesus há de voltar com grande glória e a paz há de reinar com uma glória que palavras não conseguem descrever.

25 de março de 2016

Filme: Lincoln

Lincoln: Filme que ocorre durante alguns meses na vida do ex-presidente norte-americano Abraham Lincoln. O filme retrata o período da Guerra Civil Americana e a luta de Lincoln para a abolição da escravatura. Filme é longo e em ritmo lento e detalhista, mostrando bem quem foi Lincoln, seus discursos, suas histórias que ele contava e, também, mostra alguns discursos com postura cristã.

Opinião: O filme ocorre em um curto período na vida de Lincoln, mas detalha bem a sua personalidade. Filme está em velocidade moderada, em relação a história que é mostrada. Vale a pena assistir, pra ver o grande homem que ele foi e, também, para quem gosta de se inspirar em biografias.

Lembrando que essas observações foram feitas por mim, sendo que o leitor pode ter um outro ponto de vista!

Um abraço para você e espero que se sinta informado com este resumo.

Nisto cremos: Ensinos bíblicos dos Adventistas do Sétimo Dia

Resumo do livro "Nisto cremos: Ensinos bíblicos dos Adventistas do Sétimo Dia"

Comentário: Livro excelente que demonstra, de forma detalhada, as crenças na Bíblia Sagrada.



Índice

1 - As Escrituras Sagradas

2 - A trindade

3 - Deus Pai

4 - Deus Filho

5 - Deus Espírito Santo

6 - A criação

7 - A natureza do homem

8 - O grande conflito

9 - Vida, Morte e Ressurreição de Cristo

10 - A Experiência da Salvação

11 -  A Igreja

12 - O Remanescente e Sua Missão

13 - Unidade no Corpo de Cristo

14 - O batismo

15 -  A Ceia do Senhor

16 - Dons e Ministérios Espirituais

17 -  O Dom de Profecia

18 - A Lei de Deus

19 - O Sábado

20 - Mordomia

21 - Conduta Cristã

22 -  Matrimônio e Família

23 - O Ministério de Cristo no Santuário Celestial

24 - A Segunda Vinda de Cristo  

25 - Morte e Ressurreição

26 - O milênio e o fim do pecado

27 - A Nova Terra



Uma palavra a respeito das 27 doutrinas fundamentais dos Adventistas do Sétimo Dia

Através de reuniões e discussões, este livro foi formado para clarear a mente dos que têm curiosidades sobre as crenças da Igreja Adventista do Sétimo Dia em relação a Bíblia.



Nosso reconhecimento sincero

Pessoas bem informadas dedicaram tempo e atenção junto com outros muitos voluntários para formar este livro.



Aos leitores deste livro

A grandeza de Cristo é um dos objetivos deste livro, ao mostrar a divindade e a humanidade do Senhor da Glória. Agradecimentos, também, aos que contribuíram na Reforma Protestante, por ampliar o conhecimento sobre Deus. O livro foi escrito para demonstrar as crenças bíblicas acima de qualquer intenção humana preconcebida. Anos de oração e comunhão aperfeiçoaram o conhecimento da Igreja sobre a Palavra de Deus. As doutrinas são para fortalecer e orientar o pensamento, e é desta forma que o livro foi elaborado: ajudar na fé cristã.



A doutrina de Deus

A Bíblia é a infalível revelação de Deus para a salvação humana.



1 - As Escrituras Sagradas

A Bíblia, além da sua grande influência na história mundial, contém a revelação do Senhor, sendo a mensageira da verdade. A natureza revela a criação feita por Jeová. Mas o mundo contém sintomas do pecado, que trazem problemas aos seus habitantes. A Bíblia revela o imenso amor de Jesus Cristo por nós e mostra as maiores revelações de Deus: Jesus Cristo, que veio em pessoa, e a Bíblia, que expõe a natureza divina e a humana. O Calvário é o ponto focal da Bíblia, e ela deve ser estudada a partir deste ponto. Os escritores bíblicos foram cheios do Espírito Santo ao escrever as palavras no livro. O Espírito do Senhor usou mãos humanas para escrever as verdades transmitidas. Arão falava com linguagem própria o que Moisés lhe transmitia, e da mesma forma os homens usavam linguagem própria para relatar as mensagens do Senhor. Os dez principais mandamentos, e os outros, foram ditados por Deus para Moisés relatar aos outros humanos. Da mesma forma que Jesus é humano e divino, as Escrituras também são. Mesmo com as revelações, os homens permaneceram e são, ainda, pecadores. A insegurança também fazia parte dos autores bíblicos. Eles relatavam de acordo com sua própria experiência com Deus. Os fatos históricos na Bíblia servem de admoestação para nós. As biografias das pessoas na Bíblia mostram o bom e o negativo na personalidade delas. Jesus se referiu aos feitos do Antigo Testamento como sendo reais, o que fortalece a historicidade da Bíblia. As profecias bíblicas e os achados antigos da Bíblia confirmam que o livro que lemos hoje é o mesmo lido há milhares de anos. O Santo Espírito usou intermediários para registrar as Palavras. Cristo se referia ao “Está escrito…” para responder questionamentos sobre a Bíblia. As Escrituras são a revelação para nos conduzir no caminho da verdade. Com o Espírito Santo, o homem pode entender a Bíblia. As Escrituras são superior a ciência humana, e não pode ser julgada por nós, pois é ela que nos julgará. A Bíblia é a prova para verificarmos os dons recebidos. A Santa Palavra é uniforme em representar a sabedoria divina, pois o Antigo e o Novo Testamento se complementam. Cristo diz que toda a Bíblia é apta para ser tomada como ensinos para uma vida melhor. Deus é infinito em sabedoria e amor!



2 - A trindade

É ineficiente tentar explicar Deus por meio da ciência humana. A pessoa de Jesus Cristo torna o conhecimento de Deus possível. Apenas pelo Espírito Santo que podemos adquirir conhecimento sobre Deus, pois tal conhecimento parecerá loucura para os não inspirados. Através da criação da natureza, podemos ver que Deus existe e que age entre nós. A fé é um meio extremamente importante para o reconhecimento e a comunhão com o Senhor. Os nomes pelos quais Deus é identificado na Bíblia representam muito do caráter dEle. Os autores da Bíblia descreveram mais o que Deus faz na prática do que propriamente quem Ele é. Os atributos do Senhor remetem a um Deus todo-poderoso e que é superior a tudo. As vontades do Senhor são superiores aos planos humanos. Todos nós fomos predestinados para recebermos a salvação, mas a decisão pessoal é o que conta para a pessoa ser salva. Da mesma forma que Deus permitiu que o faraó egípcio rejeitasse o pedido de Moisés, foi demonstrado, assim, que Ele respeita a vontade humana. Quando Ele escolheu Jacó em lugar de Esaú foi para demonstrar que certas pessoas cumprem papel-chave no plano da salvação dado por Deus. O fato de que Deus conhece o futuro pode ser comparado à uma pessoa que filma cenas mas não interfere nelas. Deus Pai, Deus Filho e o Espírito Santo são três em um. Devido a morte semelhante a de um pecador, Jesus sentiu, por um momento, a separação do Pai por causa de ter feito a si mesmo pecado, na cruz, para nos salvar. A Trindade trabalha junto para que o Filho seja conhecido por nós, para que a salvação seja estendida para os pecadores. Cada membro dos três Deuses trabalham de forma distinta para nos trazer a salvação. Jesus pode ser a figura central, pois o Antigo Testamento prediz a Sua vinda e o Novo demonstra a Sua vida e o Seu Espírito agindo entre Seus irmãos.



3 - Deus Pai

Deus é o que irá nos julgar, segundo o que diz o profeta Daniel. Misericórdia é um dos atributos do Deus vivo. Fazer concertos com humanos e ser um Deus de refúgio são algumas benevolências que o Antigo Testamento lista sobre Jeová. Pelo livro dos Salmos, podemos ver que Deus é perdoador e bondoso para conosco. A fidelidade é demonstrada várias vezes quando Deus espera que o Seu povo se arrependa dos pecados e se volte para Ele. A vingança do Senhor virá sobre os ímpios. Deus é o Pai de Jesus Cristo, da criação e dos crentes. Jesus revelou o Pai, e ambos sofreram grandemente durante a peregrinação do Senhor aqui na Terra, tendo o ápice do sofrimento no Calvário. O amor foi demonstrado durante a vida de Jesus e durante o Antigo Testamento, sendo esse atributo infindável, pois Ele quer que nós vivamos comungando com Deus.



4 - Deus Filho

A estranha forma de representar Cristo no deserto, através de uma serpente de bronze, foi uma prefiguração de como o Senhor haveria de padecer. As profecias do Antigo Testamento apontavam para o Messias, o qual fora designado como ponto principal do plano da Redenção. Através do sacrifício substitutivo dos animais sem defeitos, os quais apontavam para o Cristo sem pecado, foi instituída a expiação que haveria de ser cumprida com Jesus no Calvário. Cristo foi o Cordeiro de Deus que cumpriu as profecias expiando o pecado através do próprio sacrifício. A seção Predições Concernentes a um Salvador demonstra as profecias do Antigo Testamento em relação à Jesus. O Senhor cumpriu perfeitamente as profecias, sendo julgado erroneamente e, depois, executado injustamente. O ministério de Cristo foi precisamente profetizado pelo profeta Daniel, mais de cinco séculos antes. A seção A Ocasião de Seu Ministério e Morte descreve, com detalhes, a exatidão das profecias de Daniel sobre a vida e a morte do Senhor. Davi predisse a ressurreição de Jesus, e o Messias foi tanto Deus quando humano. Nos dois testamentos da Bíblia é demonstrado a eternidade, a onisciência e a onipresença de Jesus. Através das referências aos nomes de Jesus e pela Sua natureza divina, o Senhor é descrito como igual ao Pai. A humanidade e a divindade de Jesus foram assim para reconciliar a humanidade pecadora com o Santo de Israel. A expressão “Filho do homem” foi usada 77 vezes por Jesus para se referir a si mesmo, mostrando a sua preferência em se chamar humano. A humanidade de Jesus foi diferente da de Adão, pois Ele teve um corpo que era fisicamente e mentalmente inferior ao de nosso primeiro pai, mas Jesus tinha a moral perfeita, diferente de nós e de Adão. Ele foi tentado igual a nós, demonstrando sua humanidade, mas sempre se colocava do lado do Pai e vencia as tentações. A tentação causava dor ao Senhor, pois Ele resistia até o último momento, vencendo-as, diferente de nós que muitas vezes caímos em algumas. Cristo tinha a natureza de que Ele poderia pecar, mas Ele viveu de forma impecável. Ele precisou ser um humano para poder interceder por nós. Através do fato dEle ter virado humano, após ser também Deus, virou um exemplo de obediência à Lei e de como um humano pode ser perfeito. Juntando as duas naturezas, apenas a humana foi morta, pois a Divina não morre. A comunhão com o Pai e o Espírito Santo ajudaram Cristo a não ser pecador e Ele pôde reconciliar a humanidade perdida com o Deus justo. Cristo foi/é Profeta (anunciou a vontade do Senhor e fez profecias), Sacerdote (expiador do pecado e intercessor nosso no Céu) e Rei (reina sobre seus súditos, sobre a graça e sobre a glória). O reino da graça está no interior de cada um e foi conquistado através da humilhação do Senhor, o Qual, depois, recebeu a glória pela missão cumprida. O reino da glória há de aparecer quando na vinda gloriosa de Jesus, para o novo reino cheio de glória.



5 - Deus Espírito Santo

O Espírito Santo inspira a todos nós e ajudou o Senhor Jesus em Sua vida terrena. Os discípulos foram cheios do Espírito Santo no Pentecostes, fazendo a Palavra de Deus ir adiante à outros povos. A Bíblia O identifica como uma pessoa e como sendo verdadeiramente Deus. Ele está em igualdade com o Pai e o Filho. Ele dá a vida aos humanos e é um executor das vontades divinas. Através do sacrifício de Jesus foi que o Espírito Santo começou a ser derramado sobre as pessoas, e por Cristo o Santo Espírito operou e opera entre nós. Ele procede tanto do Pai quanto do Filho e está disponível para aqueles que O aceitam. As pessoas são advertidas espiritualmente pelo Santo Espírito, para que possam ter ideia do que é o certo. A verdade e a presença de Cristo são trazidos por Ele. A Igreja e mensageiros do Senhor são movidos por Ele, também. O coração dos crentes é influenciado pelo Santo Espírito e devemos nos atentar à Ele, para que possamos agir sob a Sua influência e sermos um mensageiro dEle para outras pessoas.



6 - A criação

Deus criou tudo em uma semana, instituiu o sétimo dia como descanso e criou o homem e a mulher para cuidarem do mundo. É relatado os seis dias da criação, até os humanos. A palavra de Deus criou boa parte de tudo. Os dois relatos em Gênesis 1 e 2, respectivamente, harmonizam-se entre si. Os dias são literais, de 24h, se não poderia, dentre várias incoerências, ter problema com a idade relatada no Gênesis dos primeiros humanos, por exemplo. A palavra hebraica yom remete a um dia de 24h. Deus criou outros planetas e outros seres, conforme pode se ver em Jó 1:6-12, por exemplo. Deus criou e mantém grande interesse na humanidade, e lhe concede o livre-arbítrio. Deus demonstra seu amor desde a criação, sabendo que iria se sacrificar no Calvário. O ato de demonstrar o amor de Deus foi um dos motivos para a criação do mundo. A natureza anuncia a glória do Senhor. O significado da criação nos ajuda a chegar ao céu. Por sermos criaturas do Senhor, devemos adorar apenas à Ele. O santo sábado e o matrimônio foram instituições sagradas que Deus estabeleceu na época da criação. Por termos sido criados a semelhança de Deus, temos nosso valor, somos todos irmãos uns dos outros, devemos servir ao Senhor e trabalhar para cuidarmos do planeta. Tanto a vida quanto a Lei de Deus foram criadas com base em santos princípios. O poder da santa palavra de Jesus foi mais claramente demonstrado durante Sua vida terrena e também será na vida eterna. Talvez um dos motivos para Deus ter tido uma semana de criação foi para demonstrar o valor de uma semana de trabalho com um dia de folga. O final do capítulo demonstra paralelismos entre o final da criação e a expiação no Calvário.



7 - A natureza do homem

Homem e mulher foram criados para ficarem logo abaixo de Deus, mas o pecado fez com que ficassem, tanto eles quanto os descendentes, desfigurados. Jesus Cristo reconciliou os pecadores com o Céu. Adão e Eva foram perfeitamente criados por Deus. As frases usadas no Gênesis indicam que a Trindade foi quem criou o homem e a mulher. Todos nós, pecadores, somos descendência daqueles dois que tiveram o trabalho de cuidar de criaturas para glorificar ao Senhor Criador. Deus dá o fôlego de vida para que cada criatura tenha vida. A palavra hebraica nephesh se refere à vida, e à outros termos, e aparece várias vezes na Bíblia. Alma e espírito estão ligados com a vida humana. O físico e o emocional estão ligados entre si. O apóstolo Paulo se refere ao espírito, alma e corpo, nesta ordem, talvez pela influência que um aspecto faz ao outro, começando pelo espírito até chegar ao corpo, e o inverso também é verdade. Os seres celestiais têm corpo espiritual, mas os anjos, por exemplo, podem aparecer em um corpo humano físico, sendo que os espirituais podem se revestir de físico. O ser humano foi dotado com a capacidade de amar ao Senhor de volta, usando a sua liberdade para isso. Temos o dever de zelar por toda a criação, cuidando bem do mundo em que vivemos. O ódio de Deus contra o pecado é evidente, conforme mostrado na Bíblia, mas o ser humano ainda assim fez a escolha errada ao seguir ao pecado. Satanás, que era um ser cheio de glória nos céus, se rebelou contra Deus e induziu a jovem raça humana ao pecado, os levando a queda. Quando pecaram, Adão e Eva passaram adiante a culpa pelo erro. Por fazer algo contrário à lei de Deus, Adão e Eva ouviram a sentença dEle devido ao erro que cometeram e a descendência de ambos também sofre por causa do pecado. O desejo de pecar também é pecado e a culpa demonstra que o pecado foi cometido, e apenas o perdão pode libertar da culpa. Todos nós somos herdeiros do pecado. Apenas Cristo pode nos livrar da grande tendência que há em nós para pecarmos. A teoria da evolução foge da história da queda e da origem do pecado no mundo. Ela leva a um pensamento ilógico do Calvário e da queda no Éden. Em meio a um mar de desesperança que o pecado nos traz, Cristo aparece como a solução que nos traz vida. Cristo derrota Satanás, pois Ele é o nosso fiador e pagou na cruz pelos nossos erros, em uma imensa atitude de amor. A fé de Abraão foi um exemplo de seguir o concerto que Deus fez para redimir a humanidade. O novo concerto de Deus conosco é Jesus Cristo.



8 - O grande conflito

Com a rebelião de Satanás no céu, Adão e Eva foram tentados a pecar, e Cristo envia os anjos e o Espírito Santo para nos ajudar nesse combate espiritual. Mesmo em um ambiente de perfeição, Lúcifer se rebelou. Ele queria ser igual à Deus, mas não no caráter e, assim, levou outros anjos juntos para a Terra, pois foram expulsos do Céu. Com Adão e Eva duvidando de Deus, o pecado entrou no mundo. Através da humanidade pecadora, Deus fez concerto com Noé e Abraão, dentre outros, e Cristo, nosso Fiador, foi morto por nós. O começo do livro de Jó mostra parte do conflito cósmico, e apenas Jesus Cristo é a saída desse grande conflito. A Lei de Deus demonstra o que é certo e o que é pecado. Jesus foi firme e agiu diferente de Eva quando foi tentado no deserto, sendo que Ele confiou na Palavra de Deus. Através da Bíblia, e da fé, Jesus cumpriu sua missão no Calvário e derrotou o cruel Satanás. A descrença na Bíblia atrapalha a fé em quem Jesus Cristo é, sendo que Ele é o Filho de Deus que redime o mundo e Ele é o foco das Escrituras. A teologia nos leva ao estudo de Deus, e o anticristo nos leva a aceitarmos outras formas de verdade que não são ligadas ao Senhor. Cristo é nossa arma para vencermos. Satanás é o causador de toda a tristeza neste mundo, e o Espírito Santo nos ajuda na nossa caminhada cristã. Jesus demonstrou a pureza do caráter de Deus e o interesse pelo ser humano caído. O quanto o pecado custou para Deus é representado pelas ordenanças do batismo e da lei.



9 - Vida, Morte e Ressurreição de Cristo

A morte de Jesus substitui o sacrifício expiatório. Cristo foi digno de abrir o livro selado conforme relatado no Apocalipse. A salvação vem da graça de Deus, ou seja, de um ato que nós não merecemos. O perdão e a justiça andam lado a lado. Deus odeia o pecado e se ira contra ele, mas Ele ama o pecador e quer salvar cada um de nós. A fé é um dom de Deus. A expiação nos reconciliou com o céu. O sacrifício de Jesus é necessário para reconciliar a humanidade pecadora com a santidade de Deus. Jesus expiou os nossos pecados, porque Ele não teve pecado. No lugar do animal que era morto para a propiciação do pecado, Cristo cumpriu em Si esta tarefa. Jesus nos resgatou da escravidão do pecado, tendo levado o cativeiro que nos prendia. Cristo é o representante da humanidade. Os discípulos compreenderam que a ressurreição era igualmente importante à crucifixão no plano da Salvação. A justificação nos reconcilia com o universo inteiro, pois somos pecadores. As boas obras são consequências da Salvação, não o meio. Que possamos aceitar o sacrifício de amor que Cristo fez por nós!



10 - A Experiência da Salvação

A grandiosa experiência da Salvação pode chegar até nós por causa do sacrifício de Jesus. Pela fé passamos por transformação que nos liberta e nos limpa do pecado. Se tentarmos vencer o pecado por nós mesmos, não conseguiremos, pois apenas o arrependimento em nome de Cristo pode nos ajudar na libertação do pecado. O fato de se reconhecer e lamentar por ser um pecador, e de se voltar ao Senhor, constitui partes do verdadeiro arrependimento. A justificação foi Jesus quem fez para nós. Abraão foi justificado por sua fé, e as obras a acompanham. Pelo sacrifício de Jesus, o Senhor pode purificar a nós, mesmo nós sendo pecadores. A santificação é o que Deus faz em nós e não mais vivemos sob as garras do mal. Se temos Jesus, temos a vida. A santificação nos leva para a mudança interior, no coração, que nos limpa da imundícia do pecado. A mudança positiva opera em nós a salvação. A oração e o trabalho pelos outros são importantes na caminhada cristã. Com a fé em Deus, nosso destino é alterado para irmos rumo ao Céu, em vez de irmos para a morte eterna. A perfeição, que opera em nós devido ao amor de Deus, começa a fazer parte de nossas vidas, pois é um dom do Senhor. O desenvolvimento na fé faz parte do amadurecimento. Deus compartilhará a Sua glória com os redimidos. O segundo advento de Cristo glorificará os fiéis, através da fé desempenhada por eles. Mesmo o dedicado apóstolo Paulo sabia que a perfeição não é alcançada nesta vida, mas sim que temos que caminhar rumo à ela, para que Deus nos conceda-a para nós. A justificação e a santificação estão juntas no processo de nos levar até ao Senhor. A sra. White diz algo parecido de que os trabalhos da fé têm que ser umidificados com as gotas do sangue de Jesus Cristo.



11 -  A Igreja

A comunidade dos adoradores da Trindade é a Igreja do Senhor. As personalidades bíblicas descreveram Cristo como a Rocha. Cristo edificou a Igreja sobre a pedra principal, representando Ele mesmo. A Igreja pertence e é mantida pelo Senhor. A nação de Israel deveria ser a Igreja do mundo, mas o país falhou. Cristo fez nascer uma nova Igreja com base em Seu amor. O Israel espiritual é todo aquele que crê em Jesus. O templo de Deus deve ser desenvolvido com os dons espirituais concedidos aos fiéis. Cristo chama a Igreja de esposa e ela representa a Jerusalém celestial. A Igreja é uma família de irmãos e irmãs em Cristo. A verdade deve ser analisada à luz do padrão da Bíblia e a Igreja é semelhante a um exército em guerra espiritual contra o mal. Jesus é o nosso general na grande batalha espiritual entre o bem e o mal. A Igreja visível é a organizada para o serviço e constituída dos membros, e a invisível é a que é formada por irmãos que não conhecem Jesus, mas seguem, em espírito, ao Espírito Santo. A diversidade de membros e de talentos constituem a Igreja que deve servir à Deus e à sociedade. Não há intermediários humanos entre o Céu e a Terra. As leis do país devem ser obedecidas, sendo a obediência à lei de Deus o principal. Devemos nos congregar para, juntos, adorarmos ao Senhor. A Igreja ajuda no companheirismo entre os irmãos, ela é pautada nas Santas Escrituras e deve ajudar na disseminação do evangelho para o mundo. Ministros da Igreja ajudam na direção dela, sob a bênção de Deus. Cristo é toda a autoridade da Igreja e Quem a sustenta. Os líderes da Igreja devem saber governar a própria família antes de almejar cargos na Igreja. Os membros devem ser submissos à liderança. Os anciãos e diáconos devem zelar pela disciplina na Igreja, seguindo as recomendações bíblicas. A Bíblia tem recomendações de como agir na parte disciplinar com os membros da Igreja. Os ex-membros, assim como os de fora da Igreja, devem ter a atenção para que possam se arrepender e voltar para perto de Cristo.



12 - O Remanescente e Sua Missão

Os remanescentes ajudam na disseminação do evangelho nestes últimos tempos. As profecias descrevem os ataques do mal que Cristo e a Igreja sofrem. A Igreja foi perseguida durante 1.260 anos, mas resistiu. A tribulação e a apostasia ameaçaram a estabilidade da Igreja. Com a secularização da Igreja, falsas autoridades tomaram conta dela e levaram-na para o erro. Os que foram fiéis à Bíblia foram perseguidos pelo poder papal. Tempos depois, a Reforma Protestante apareceu para combater o abuso papal, através das verdades bíblicas. Os 1.260 anos de trevas espirituais tiveram fim quando o Papa foi preso por tropas francesas, em 1798. Através de falsos ensinos, inclusive da infalibilidade da Igreja, o poder papal mudou crenças bíblicas. Através de falsos ensinos, Cristo, como mediador, foi ofuscado por práticas humanas não-bíblicas. Devido a uma falsa autoridade, a Igreja criou as indulgências, sendo que os que queriam ser salvos deveriam pagar um valor monetário para a salvação. A Reforma expulsou os falsos ensinos romanos e voltou com as verdades bíblicas. A Bíblia voltou a ser a regra de fé, mas a Reforma deu uma estagnada após os primeiros reformadores. Um formalismo passou a tomar conta em lugar da espiritualidade, mas o remanescente reviveu e são aqueles que tem a fé de Jesus e guardam os mandamentos de Deus. Não basta ter a fé em Deus, mas, também, viver de forma compatível com os ensinamentos de Jesus. Cristo ajudou e ajuda os remanescentes na caminhada cristã. A primeira mensagem angélica representa a pregação do evangelho eterno para o mundo e a restauração da verdadeira adoração a Deus, inclusive com o sábado bíblico. A segunda mensagem angélica se refere a queda da grande Babilônia, a meretriz das igrejas. O terceiro anjo adverte os adoradores da besta e destaca os fiéis observadores dos mandamentos de Deus.



13 - Unidade no Corpo de Cristo

Os cristãos formam uma unidade como um só corpo em Cristo. Os discípulos tinham dificuldade em compreender a humildade e o amor dos ensinamentos de Jesus. O Espírito Santo fortalece a unidade dos crentes na Igreja. Cristo mantém a Igreja unida, pois todos temos o mesmo valor perante o céu. Os irmãos devem ser unidos em meio a diversidade que cada um possui, todos sob a direção do Espírito Santo. Da mesma forma que os ramos da videira permanecessem unidos, os cristãos também têm uma fonte que os sacia: Cristo. Todos estamos unidos pelo amor de Jesus. A união com Cristo mantém a unidade da Igreja. Os dons espirituais contribuem para o trabalho a serviço da Igreja, ajudando na unidade da fé. O amor é um combustível para a união fortalecida pela fé. Jesus, com a morte na cruz, fez todos terem o mesmo valor perante Deus. Que possamos orar e estarmos prontos para as obras missionárias e médicas, ajudando as pessoas no processo de salvação e de saúde, pois ambas as obras andam juntas. A visão global e o esforço para nos mantermos unidos em Cristo devem fazer parte de nossas orações.



14 - O batismo

A imersão na água simboliza a morte para o pecado e a vida em Jesus Cristo. Nyangwira, uma moça africana, desafiou as ameaças de morte vindas do marido, para se batizar. Cristo foi batizado e devemos seguir o exemplo dEle. O batismo conduz à salvação. A palavra batismo significa imersão, em grego, e esse deve ser o tipo de batismo para o cristão. A história demonstra que o batismo era feito por imersão. A morte para o pecado é o ato que ocorre na imersão, e nela também opera a ressurreição para uma nova vida em Cristo. O batismo representa a nova circuncisão, só que espiritual. O derramamento do Espírito Santo ocorre no batismo, de forma semelhante ao descrito na Bíblia. O ingresso na Igreja, o estar apto para o batismo, a fé e o arrependimento são passos importantes no processo batismal. As pessoas devem saber se estão aptas para receber a nova vida em Cristo, através das águas do batismo. As crianças podem ser dedicadas ao Senhor, mas o batismo deve ocorrer quando elas tiverem ciência da importância de tal procedimento. O fruto do batismo é a vida cristã em comunhão com Jesus Cristo.



15 -  A Ceia do Senhor

A participação na Ceia do Senhor e no Lava-pés são representações de humildade e do contato com Seu sangue e corpo sacrificados por nós. Em meio a contendas para ver quem era o maior, os discípulos tiveram os pés lavados pelo humilde Mestre. Jesus demonstrou muita humildade no Lava-pés, tentando salvar muitos daqueles que O rejeitariam dentro de pouco tempo. O Lava-pés mostra a necessidade regular de pedir perdão pelas nossas falhas. Esse ato de Jesus demonstra companheirismo e muita humildade. A Ceia deve ser celebrada com alegria. Com a morte substituta de Cristo, a páscoa foi substituída pela Santa Ceia. O fermento representava o pecado, por isso o pão e o suco foram sem ele. Ao comermos o pão e bebermos o suco, temos participação no sacrifício do Senhor. O pão e o suco contribuem para a união da Igreja. A Santa Ceia também faz referência a Segunda Vinda, quando celebraremos ela junto de Jesus. O batismo e a ceia qualificam o crente na vida espiritual. As ordenanças do batismo e da Ceia mostram o quanto o pecado custou para Deus. A confissão de pecados deve fazer parte da comunhão cristã.



16 - Dons e Ministérios Espirituais

Os dons espirituais devem ser empregados para o serviços sob Deus e eles ajudam na manutenção da Igreja. O Espírito Santo capacitou os discípulos na obra deles. Os dons vêm de Deus, e a pessoa nunca deve ter arrogância em relação a eles. Cada dom é muito importante para a Igreja, não importando a dimensão dele. Quanto mais dons, mais dependência de Deus. A Igreja cresce com o desenvolvimento de dons. Os diferentes dons estimulam as pessoas a trabalharem pela igreja. A diversidade de pessoas e o testemunho da fé, para outras pessoas, são partes positivas da Igreja. Quem negligencia seus próprios dons será tido como infiel. A oração e a leitura da Bíblia devem ajudar no desempenho dos dons espirituais. Devemos reconhecer os dons dos outros e eles podem nos ajudar a reconhecermos os nossos próprios. Que todos os dons possam ser usados para a melhoria do nosso ministério na Igreja! 



17 -  O Dom de Profecia

O ministério de Ellen White faz parte do dom de profecia concedido pelo Espírito Santo. Jeosafá, quando Judá estava cercado, orou ao Senhor e Jaaziel, o profeta de Deus, lhe concedeu a resposta esperada de livramento. A palavra hebraica nabi significa profeta, sendo ele um transmissor da palavra de Deus. Roeh e chozeh são outros termos para pessoas que possuem o dom profético. A profecia edifica a Igreja e ajuda no trabalho dos membros. Com o declínio da santidade da Igreja, os dons proféticos foram cessando. O dom profético é restaurado antes do Segundo Advento de Cristo. O “testemunho de Jesus”, citado no Apocalipse, é o dom profético. Uma ilustração de um novo piloto que chega para ajudar os viajantes de um barco, os quais trafegam com um manual antigo, sendo que esse manual diz que virá um novo piloto para guiá-los, ilustra o Espírito de profecia pós-Bíblia. Os profetas devem ir de acordo com os ensinos bíblicos, pois a Bíblia por si só já é a regra de fé. O profeta deve testificar de Jesus e estar em acordo com a Bíblia. Ellen White se considerava uma mensageira do Senhor, ao invés (ela tinha motivos) de se dizer uma profetisa. Ela previu o crescimento do espiritualismo, enquanto ele estava nos primórdios. A futura união entre protestantes e católicos também foi predita. Suas obras levam as pessoas a um maior conhecimento de Cristo e a uma melhor comunhão. A sabedoria recebida de Deus a capacitou para escrever sobre diversos temas, para a edificação positiva de seus leitores. Uma pesquisa da Universidade Andrews, dos Estados Unidos, demonstrou os efeitos positivos na fé daqueles que leem os escritos da sra. White. A Bíblia é a regra de fé da Igreja Adventista e foi assim estimulado pela sra. White. Ela ratificava a soberania da Bíblia e se dizia uma luz menor para levar a luz maior: a Bíblia. Os testemunhos dela, segundo ela mesma, foram dados porque pessoas estavam negligenciando a Bíblia, e eles levariam as pessoas de volta para ela. O espírito de profecia, segundo disse o Apocalipse, iria se manifestar nos últimos dias, situação que ocorreu com a sra. White.



18 - A Lei de Deus

A obediência à Lei de Deus é uma consequência da fé cristã. Os mandamentos dados no Sinai expressam o caráter e a vontade de Deus para conosco. As leis do Senhor são universais e puras. No sermão do monte, Cristo ampliou o significado da lei para até os sentimentos no coração da pessoa. O decálogo são mandamentos do que podemos fazer e pensar para manter a boa conduta perante Deus. O Espírito Santo ajuda na obediência da lei. Os Dez Mandamentos são um resumo de todas as leis, de amor ao Senhor e ao próximo. Moisés foi o intermediário que registrou as leis adicionais ao Decálogo, para ajudar na conduta do povo. A lei é a alegria para o fiel e revela a vontade de Deus para a humanidade, além de estabelecer o padrão de justiça. A lei mostra o que é o pecado. Quando vemos que nossa conduta é pecadora, devido ao que está na lei, precisamos nos purificar através do Espírito Santo. A liberdade é dada ao que vive sob a lei, não mais sob o pecado que escraviza as pessoas. A lei nos leva a salvação de Cristo, o Qual divide o jugo conosco. A pessoa que segue os mandamentos tem uma vida de bênçãos e evita o mau. A lei é perpétua e existe desde antes do Sinai, onde podemos ver no Gênesis os relatos que evidenciam a lei de Deus. Nos tempos antes do Segundo Advento, a lei de Deus sofrerá ataques, segundo previsto pelo profeta Daniel. Os fiéis hão de defender a lei de Deus e seremos julgados por ela. A salvação vem pela fé, e a lei do evangelho para a redenção, através do derramamento de sangue, se cumpriu em Cristo. As leis cerimoniais de expiação pelo pecado representavam o sangue que Cristo havia de derramar pelos pecadores. Jesus, quando morreu, tomou sobre Si todo o significado das leis cerimoniais e elas passaram a não ter mais validade. Vivemos sob a graça de Cristo, não mais sob o pecado, obedecendo a lei de Deus como consequência de nossa fé. Cristo viveu sob a lei e a estimou. Ao amarmos a Cristo, estaremos seguindo os mandamentos dEle, conforme registrado na Bíblia. Se permanecermos na fé em Cristo, teremos as dádivas da obediência, as quais nos dão a certeza de que o Pai está ao nosso lado.



19 - O Sábado

Deus instituiu o descanso no sétimo dia após a semana da criação. O sábado veio para ajudar no relacionamento entre Deus e nós, humanos. Deus abençoou e santificou o sétimo dia, deixando o exemplo para que nós possamos estimar esse dia. A colheita do maná, em dobro, na sexta-feira, demonstrava a importância de se guardar o sábado. O Santo sábado é de autoria de Deus e devemos participar desse Santo dia. A lembrança do descanso de Deus na semana da criação demonstra o que devemos fazer no sétimo dia. Os sábados anuais eram uma adição a comemoração dos semanais, e Cristo também deu exemplo de guarda do sábado, sendo Ele mesmo o “Senhor do sábado”. Cristo se referiu ao sábado tanto na criação quanto na redenção, e os apóstolos também tinham costume de adorar no sábado. Os sábados anuais, por serem rituais, deveriam deixar de ser observados, e os domingos jamais são mencionados na Bíblia como dia do Senhor. O memorial da criação e a lembrança de sair da servidão do pecado são lembranças referentes ao sábado. O sinal de lealdade e de santidade são elementos que constituem o sábado, pois esse dia há de ser um marco (em tempos futuros) importante para os que guardam a lei de Deus. O estudo da Bíblia no santo dia confirma a ordem de Deus para guardar esse dia. A ordem de Deus é a principal causa para a guarda do sábado. Pela fé, a guarda do sábado é consequência do ato de ser cristão e esse dia é uma libertação da escravidão cotidiana do pecado. A fé ajuda no ato de adoração no dia do sábado. Os sentimentos anti-judaicos e a adoração ao sol contribuíram para o começo da santificação aos domingos, pois muitos dos historiadores dos primeiros séculos depois de Cristo não justificavam a ressurreição dEle como motivo para a guarda do domingo. Nos primórdios, após a vida de Jesus, começaram leis impondo o domingo como dia de descanso. A Igreja Romana insistiu em mudar a lei em favor do domingo e isso tem sido sua marca mesmo entre as igrejas protestantes guardadoras do mesmo dia. De acordo com Isaías 56 e 58, e Apocalipse 14, um povo deveria restaurar a guarda do Santo sábado para adoração neste dia. O sábado será um marco que dividirá a fé de muitos, e devemos nos preparar, durante a semana, para guardarmos adequadamente esse dia. Devemos fazer o bem no dia de sábado, assim como nos outros dias, e atividades de misericórdia podem ser feitas no santo dia, pois, neste dia, devemos evitar atividades seculares e nos focarmos na adoração ao Senhor.



20 - Mordomia

A mordomia ajuda no crescimento da Igreja e o mordomo se regozija quando outro é beneficiado por ela. Cristo nos confia a atividade de mordomo, pois somos propriedades dEle. Devemos usar nossas capacidades e tempo para aplicá-las em favor do serviço celestial. O sistema levítico de dízimos e ofertas é santo ao Senhor e deve ser usado em favor da manutenção da Igreja. A Igreja adventista segue este sistema. Um sétimo de nosso tempo pertence a Deus: o sábado. A Bíblia exorta ao dízimo, da mesma forma que Abraão e Jacó fizeram. Nos tempos do antigo Israel, muitas ofertas financiavam construções religiosas para o povo. Os dízimos e ofertas devem ser constantes em nossa vida, para ajudar na divulgação do evangelho. Deus certamente abençoará aos que fazem tais atos. A mordomia ajuda no nosso crescimento pessoal, dos outros e da igreja.



21 - Conduta Cristã

Devemos ter os princípios cristãos para reger a nossa vida em todos os aspectos. A fé e as obras conduzem à salvação. A saúde em bom estado deve ser zelada pelos fiéis. Luz solar, água, ar puro e a abstenção de bebidas ou drogas estimulantes ajudam na saúde. O fumo e a bebida alcoólica devem ser evitados por serem prejudiciais. O repouso é muito importante para a saúde, e o entretenimento puro deve ser usado para nos elevar à semelhança do caráter de Cristo. A mídia deve ser assistida com moderação, evitando os maus conteúdos. Boas músicas, leitura edificante e atividades que elevam ao Senhor devem ter a atenção dos cristãos. A dieta vegetariana é recomendada por princípios de saúde. As carnes de animais imundos não devem ser consumidas, segundo diz a Bíblia. A saúde em boas condições deve ser perseguida por nós. O vestuário saudável e puro deve ser tido em estima. A verdadeira beleza deve vim do caráter de cada um. A humildade no vestir deve ser observada para que possamos refletir o caráter de Jesus. A vida para glorificar ao Senhor será vivida por quem segue os princípios bíblicos. Devemos buscar a salvação dos irmãos, não pensando egoisticamente. Viver para agradar ao Senhor fará parte de nossas vidas de maneira natural.



22 -  Matrimônio e Família

O matrimônio e a família são abençoados por Deus, sendo que o primeiro deve ser realizado por pessoas da mesma fé. A educação deve ser passada para as próximas gerações, sendo a fé participante disso. Ambos, homem e mulher, foram criados à imagem e semelhança de Deus e eles possuem características que complementam um ao outro. A união do casal é primordial para a família humana. O casal deve andar junto, em íntima comunhão um com o outro. O amor altruísta deve habitar com o casal. O amor ágape representa o amor incondicional, o qual Deus tem por nós, e devemos ter uns pelos outros. O egoísmo é causa de fracassos na fé. Com a queda por causa do pecado, o homem teve um rebaixamento na qualidade do relacionamento no matrimônio, e com Deus. A poligamia e o adultério atrapalham o bom convívio matrimonial, levando a desgraças na vida. Os pensamentos impuros também são considerados como pecado. O incesto é extremamente prejudicial, e o divórcio deve ser evitado, pois Deus tem a intenção de que o casamento seja eterno. Biblicamente falando, o adultério não necessita ser mais destrutivo para o casamento do que os outros pecados. A seção “divórcio” lista outras situações que podem favorecer o divórcio. A homossexualidade também é fortemente condenada pela Bíblia, mas os conselhos em bom tom devem ser dirigidos aos que infracionam este princípio. O pai de família deve ser o cabeça da casa, assim como Jesus é o cabeça da Igreja. A disciplina cristã ajudará o marido a se dedicar à família. A mãe deve se dedicar a educar o filho em tempo integral, para que ele possa crescer de forma mais nobre. Os filhos devem ser alvo de grande atenção por parte dos pais e devem ser dedicados ao Senhor desde cedo com oração, tal como Jesus foi apresentado no templo. A obediência deve ser ensinada junto com a disciplina, através do exemplo dos pais. A identidade de gênero, socialização e valores também devem ser ensinados com amor ao jovem. Os país devem, também, salvaguardar as crianças do abuso sexual. O conceito de família ampliada deve ser usada pela Igreja para suprir necessidades familiares em seus membros. Os mais velhos também devem ser estimados. O chamado para a união familiar constitui um dos últimos versos do Antigo Testamento (Malaquias 4:5 e 6).



23 - O Ministério de Cristo no Santuário Celestial

Jesus atua como nosso Sumo Sacerdote no Santuário Celestial. Com a morte de Jesus, os sacrifícios de animais cessaram e deixaram de ter validade. O santuário terrestre do antigo Israel representava o celestial e este último é a habitação de Deus.  Morte substituta de Cristo fez com que nós possamos ter o tratamento que o Senhor merece. A expiação do Senhor trouxe a reconciliação de Deus para conosco. O pecado de quem iria sacrificar o animal era transferido para este último. O sumo sacerdote intercedia pelo povo junto ao santuário do Senhor. No processo de expiação, o bode do Senhor representa a Cristo e o bode Azazel, a Satanás. Os processos de juízo constituem o que todos nós iremos passar no julgamento. O sangue de Cristo purificou até o santuário celestial. Os justos hão de entrar no reino futuro, através da justificação em Jesus. Roma papal é o poder secular que Daniel citou, a qual dura até aos dias de hoje. A profecia de “2.300 tardes e manhãs”, revelada a Daniel, mostra que nos primeiro 490 anos, ou setenta semanas, iria ocorrer a morte de Jesus no final deste período menor. No restante do período, em 1844 d.C., no fim dos 2.300 anos, Jesus passaria para outra parte do santuário celestial, a fim de executar a obra de julgamento. O mal será condenado e os justos serão justificados. O juízo investigativo pré-advento ajuda a separar os verdadeiros cristãos dos falsos. Jesus é o sumo-sacerdote que intercede por nós para a nossa salvação.



24 - A Segunda Vinda de Cristo

O segundo Advento de Jesus é um dos grandes objetivos de toda a Bíblia. Cristo virá para a glória dos justos e derrota dos iníquos. A Bíblia testemunha da volta de Jesus. Haverá enganadores se dizendo o cristo, de acordo com o que Jesus profetizou. A volta do Senhor será visível, audível e gloriosa. Também será súbita e inesperada. O sonho que Nabucodonosor teve sobre a estátua, representa um resumo da história do mundo e já estamos na era das nações européias divididas. Os justos serão reunidos e os fiéis mortos serão ressuscitados para habitarem junto com o Senhor. Os ímpios serão mortos eternamente. O grande terremoto de Lisboa em 1755, a escuridão de 1780 (nos EUA) e as estrelas em 1833 foram sinais visíveis pré-advento, de acordo com o profetizado na Bíblia (Lucas 21:25, Marcos 13:24-26 e Apocalipse 6:12). Um grande despertamento religioso, a grande pregação do evangelho, uma frieza no amor, ressurgimento do poder papal, declínio na liberdade religiosa, aumento de crimes, liberalidade e imoralidade sexual, guerras e calamidades são fatores que anunciam a proximidade do Segundo Advento de Jesus. A Bíblia nos ajuda a estarmos sempre preparados, e bem-aventurados aqueles que aceitarem a mensagem bíblica. 



25 - Morte e Ressurreição

Os justos serão levados para junto do Senhor, quando Jesus vier, e os ímpios ressuscitarão para a condenação eterna. O falso espírito que apareceu à Saul, interpretando o morto profeta Samuel, foi revelado por uma feiticeira. Apenas Deus é imortal, pois o humano é mortal. Jesus morreu por nós para que possamos, novamente, ter acesso a imortalidade. Quando Cristo voltar, os justos terão acesso a imortalidade. A Bíblia compara a morte a um sono inconsciente. Na morte, a pessoa retorna ao pó e o fôlego de vida retorna ao Senhor, que deu ele ao corpo. O espiritismo se baseia de que a pessoa não morre, contradizendo o que a Bíblia diz. A Bíblia adverte contra os que consultam espíritos de mortos, considerando isso como uma abominação. Saul, da mesma forma que muitos, foi enganado pelo espírito maligno que lhe apareceu. O mal virá com grande poder para enganar a muitos, e os ímpios morrerão a segunda morte, que é a eterna. A ressurreição será para os justos. A ressurreição de Cristo é muito importante para a fé cristã, pois ele ressuscitou com o corpo em que morreu, segundo está escrito na Bíblia, só que glorificado. A ressurreição de Jesus teve um grande impacto nos humildes discípulos, os quais foram transformados com grande valentia para testemunhar a favor do Mestre. A primeira ressurreição é a dos justos, os quais viverão para sempre. A segunda ressurreição é dos ímpios que morrerão eternamente.



26 - O milênio e o fim do pecado

Os justos reinarão por mil anos no céu junto com Cristo, depois virão para a Terra, habitando na Nova Jerusalém, e os ímpios ressuscitarão para depois terem a morte eterna. Satanás ficará a sós na Terra durante o milênio, enquanto os justos estarão reinando no céu junto com Cristo. Toda e qualquer dúvida acerca do julgamento de Deus haverá de ter resposta. Satanás ficará inativo durante o milênio, pois não haverá ninguém para tentar. Ao fim do milênio, Cristo vem para a nova Terra com a Nova Jerusalém, e Satanás poderá rever os ímpios ressuscitados, agora, para a destruição eterna do pecado. Os ímpios, antes da morte eterna, tentarão atacar a Nova Jerusalém, mas serão mortos e não mais existirão. A ideia de um inferno em que as pessoas são atormentadas é irreal, de acordo com a Bíblia, e este capítulo explica esse engano. Ao fim do mal, a Terra será purificada.



27 - A Nova Terra

Viveremos com Deus na Nova Terra!! O mundo será recriado e a Nova Jerusalém estará na Terra regenerada. A cidade será feita de materiais de grande valor e beleza. Haverá sustento para todos e não haverá cansaço nos salvos. Construções e plantações são algumas das atividades que a Bíblia diz que haverá no mundo novo. Habitaremos com conhecidos e com outros justos que estarão na nova vida. O amor e a plena capacidade física e mental serão parte dos remidos. Haverá conhecimento espiritual e infinitos motivos para a adoração ao Senhor. Não haverá o mal, apenas as marcas que o pecado deixou em Cristo Jesus. Viver com o objetivo no reino dos Céus faz diferente, de um jeito positivo, a nossa atual vida. O caráter de Deus é distorcido da nossa visão por causa do pecado, mas será perfeitamente visível no futuro. O universo purificado será habitado por seres jubilosos que entoarão cânticos de louvor ao Senhor e a alegria será infinita. Amém!