Bíblia (Daniel 4 - O processo de humildade de Nabucodonosor) e Lição da Escola Sabatina (As mentiras enganadoras) - 26/11/2015

Resumo de leitura da Bíblia e da lição da escola sabatina (adventista).

Quinta-feira - 26/11/2015

Lição 9 - O jugo de Jeremias

Fonte: http://www.escolanoar.org.br/novo/blog_pt.asp?nivel=jovens_pt&data=26/11/2015

Confiando em mentiras

Escola sabatina: (1) Lúcifer, quando estava em um ambiente perfeito,         contestou a perfeição do caráter de Deus.

(2) Ele passou a negociar a injustiça.

(3) Ele negociou isso com Eva, no Éden, ao ter lançado dúvidas sobre o que o Senhor dissera.

(4) Na tentação no deserto, Cristo também teve de ouvir dúvidas lançadas por Satanás sobre a perfeição do seu caráter.

(5) Por mais que essa história de mentiras seja recorrente, muitos ainda caem nessa armadilha.

(6) Hananias profetizou mentiras, em contraste com as palavras verdadeiras que o Senhor dissera por Jeremias, semeando a dúvida sobre as palavras verdadeiras, e o profeta mentiroso morreu rápido, em uma rápida ação de Deus.

(7) Quando Adão foi criado, ele tinha o objetivo de cada vez mais se parecer com o seu Criador, sendo isso uma motivação para toda a vida.

(8) Que isso possa sempre ser uma motivação para cada um de nós!

Daniel 4: (1) Nabucodonosor, rei poderoso da Babilônia, exalta a grandeza de Deus.

(2) Ele teve um sonho, chamou os adivinhadores do seu reino, os quais não conseguiram interpretar o sonho.

(3) Depois chamou a Daniel, hebreu, e este deu a interpretação do sonho: a grande árvore, da qual todos se sustentavam, era o próprio rei, e o anjo determinou que ela fosse derrubada, possivelmente devido a arrogância do rei, sendo que Nabucodonosor seria expulso do seu reino e passaria a viver, por 7 tempos, como um animal, e teria o reino de volta quando admitisse que o Altíssimo domina sobre tudo.

(4) O rei passou a viver como um animal (doença da licantropia)

(5) Ao final de tudo isso, Nabucodonosor prestou o testemunho da soberania de Deus.

(6) Ele voltou a reinar, com uma glória maior ainda, e exaltou ao Deus de Israel, em um ato de humildade.

"Tenho a satisfação de falar-lhes a respeito dos sinais e das maravilhas que o Deus Altíssimo realizou para mim.” (v. 2)

"A ordem para deixar o toco da árvore com as raízes significa que o teu reino te será devolvido quando reconheceres que os Céus dominam.” (v. 26)

"Ao fim daquele período, eu, Nabucodonosor, levantei os olhos ao céu, e percebi que o meu entendimento tinha voltado. Então louvei o Altíssimo; honrei e glorifiquei aquele que vive para sempre. O seu domínio é um domínio eterno; o seu reino dura de geração em geração.” (v. 34)